quinta-feira, 25 de outubro de 2012

AVC - Acidente Vascular Cerebral




Fisiopatologia

Todo o corpo, incluindo o cérebro, depende de um constante suplemento energético, que se encontra presente no sangue, para funcionar normalmente. O cérebro necessita de mais energia do que qualquer outra parte do corpo e normalmente sob a forma de “açucares” e oxigénio. Quando parte do cérebro deixa de receber quantidades adequadas de sangue ou o sangue não transporta o oxigénio e açucares necessários este deixa de funcionar como seria esperado, e nestes casos dá-se um acidente vascular cerebral (AVC).
A paragem circulatória cerebral completa leva a danos celulares irreversíveis criando uma área de enfarte em poucos minutos. A área que circunda o enfarte chama-se penumbra isquémica e é constituído pelas células viáveis mas metabolicamente “adormecidas”. A isquemia leva a libertação de elementos químicos como o glutamato (neuro-transmissor excitante). Se este for libertado em quantidades excessivas provoca a distribuição de iões de cálcio, sobrecarga de cálcio intra-celular. Esta situação leva, também, à activação de enzimas destrutivas sensíveis ao cálcio, levando a morte celular.
Como resultado da necrose tecidular, o edema cerebral isquémico inicia-se após o trauma e atinge o ponto máximo aos 3 / 4 dias. Depois disso o edema vai desaparecendo gradualmente e ao fim de 3 semanas, geralmente, desaparece completamente. Um edema cerebral acentuado pode levar a um aumento significativo da pressão intra-craniana e consequentes danos cerebrais secundários associados à deteorização neurológica.

Definição
O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um déficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, como resultado de um distúrbio na circulação cerebral.
Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias:

 Acidente vascular cerebral isquémico: consiste na oclusão de um vaso sanguíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou déficits característicos.
Pode ocorrer nas seguintes situações:
Trombose arterial: é a formação de um coágulo de sangue dentro do vaso, geralmente sobre uma placa de gordura (aterosclerose), levando a uma obstrução total ou parcial. Os locais mais frequentes são as artérias carótidas e cerebrais. Assim, se houver obstrução total da carótida direita, por exemplo, a parte da frente da metade direita do cérebro estará comprometida, determinando problemas (paralisia, perda de sensibilidade, etc.) na metade esquerda do corpo.

Embolia cerebral: surge quando um coágulo (formado num coração doente por arritmia, problema de válvula, etc.) ou uma placa de gordura (ateroma), que se desprende geralmente da artéria carótida, viajam através de uma artéria até encontrar um ponto mais estreito, não conseguindo passar e obstruindo a passagem do sangue.
Vasoespasmo: é uma reação descontrolada da artéria que diminui muito o seu calibre a ponto de não permitir a passagem adequada de sangue. Isto pode ocorrer diante de um aumento exagerado da pressão arterial (crise hipertensiva), complicação de uma enxaqueca (raro), ou de uma hemorragia subaracnóidea, uma compressão do lado de fora do vaso, por um tumor, uma vértebra fraturada ou um tiro na região do pescoço.

Redução do fluxo sanguíneo: uma paragem cardíaca ou uma hemorragia intensa em qualquer parte do corpo podem levar a um sofrimento de determinada região do cérebro, causando isquemia. A isquemia pode ser definitiva ou temporária. Neste último caso, o sangue volta a passar após um período de minutos a horas. Este fenômeno é conhecido popularmente como "ameaça de derrame" (ou Ataque Isquêmico Transitório, nos termos médicos) e o paciente não apresenta sequelas. Isto é muito importante, pois é um sinal de que pode ocorrer uma isquemia permanente a qualquer momento.

Acidente vascular cerebral hemorrágico: ocorre uma hemorragia local, com outras complicações tais como aumento da pressão intracraniana e edema cerebral.

Pode ocorrer extravasamento de sangue para dentro do cérebro (hemorragia intracerebral) ou para o lado de fora, entre o cérebro e a aracnóide, ocasionando a hemorragia subaracnóidea. Ambos podem ocorrer por crise hipertensiva, ou por uma alteração sanguínea em que ocorra muita dificuldade de realizar a coagulação normal (hemofilia, diminuição de plaquetas, algumas doenças reumáticas, etc.). Uma má-formação congênita de um vaso como um aneurisma cerebral, por exemplo, também pode levar à hemorragia subaracnóidea. Já a hemorragia intracerebral também pode ser causada por doenças como Angiopatia amilóide (mais comum em pessoas idosas).

1 comentário:

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