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Como se sabe, a dor é uma experiência pessoal e subjectiva. Considera-se que um mesmo estímulo pode ser assimilado de várias formas, dependendo da pessoa, podendo ou não provocar uma dor, com maior ou menor intensidade (McMahon e Koltzenburg 2006).
A equipa multidisciplinar trabalha a partir de uma perspectiva biopsicossocial (esquema 1), a qual reconhece que forças biológicas, psicológicas e sociais agem em conjunto para determinar a saúde e vulnerabilidade do indivíduo à doença (Ogden 2004, R. O. Straub 2005).
Esquema 1: Modelo Biopsicossocial. Adaptado (Ogden 2004, R. O. Straub 2002)
A ansiedade, o medo e o evitamento, a raiva, a culpabilização, o sofrimento, a depressão e o coping são processos psicológicos que exercem influencia sobre a dor (Esquema 2) (Ogden 2004, Straub 2002).
Esquema 2: Explicação dos processos que influenciam a dor. Adaptado de (Kinnealey e Fuiek 1999, Lépine e Briley 2004, McMahon e Koltzenburg 2006, Turk, Swanson e Tunks 2008).
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